Para muitas pessoas, os esportes são um modo de vida. Isso é um fato que os brasileiros conhecem muito bem, dada a sua propensão forte para o futebol. Para mim, não é o futebol que me interessa, mas sim o terceiro esporte mais popular do mundo (atrás do futebol e do críquete—nessa ordem): o tênis. Apesar da falta da popularidade nos Estados Unidos, o tênis têm uma abundancia de fãs em todo o mundo, especialmente na Europa e Austrália e está crescendo rapidamente na Ásia, em grande parte a os esforço da “ATP Tour” e “WTA Tour”. Dois vídeos de que gosto muito aparecem aqui:
Eu joguei o tênis pela primeira vez quando tinha quatro anos e nunca olhei para trás. Desde a primeira vez que tomei contato com uma raquete, me envolvi completamente com o tênis. No mês de agosto, minha família sempre ia para o “US Open” para o primeiro fim da semana de terceira e quarta rodadas. Eu joguei e assisti muito tênis durante a minha adolescência, inclusive competindo em torneios em todo o Meio-Oeste e para a minha escola. Três cirurgias de pulso mais tarde, meu envolvimento com o tênis é muito mais como espectador ou participante ocasional.
Como este blog é para um curso de português, eu tentei pesquisar um pouco mais sobre o tênis brasileiro e os jogadores do passado e de agora. No passado, o ídolo brasileiro de tênis foi o Gustavo Kuerten, ou “Guga” como eu conhecia na minha juventude. Vencedor de três prêmios de “Roland Garros”, o Guga era conhecido tanto por seu grunhido diferenciado (mais parecido com um gemido do que um grunhido) como seu jogo estratégico, tático nas quadras de terra batida. Aqui está um video de alguns jogadores falando sobre o impacto de Guga e também como ele era durante seu tempo na turnê de tênis:
Durante meu tempo no Brasil, todos os fãs de tênis gostavam muito de falar sobre os tempos de Guga. Além disso, com os próximos Jogos Olímpicos, a mudança do “Brasil Open” para São Paulo (tristemente, um ano depois que estava lá), e a possibilidade de mudar o torneio de Memphis para o Brasil (só faz duas semanas desde que a notícia saiu), o tênis só vai crescer em popularidade no Brasil.
Atualmente, Thomaz Bellucci é o jogador brasileiro mais alto no ranking, agora está no 39o lugar. Ele tem um forehand forte, com um saque que é difícil de prever, especialmente na terra batida com a grande quantidade de giro que ele utiliza no saque e com seus tiros na linha da base. Assista este vídeo para ver estes pontos fortes:
Também, o fato que ele joga com a mão esquerda dele é uma forte vantagem, similar ao Rafael Nadal. Tristemente, não há uma mulher brasileira atualmente com um ranking classificado no top 100, mais a jogadora mais bem sucedida é Maria Esther Bueno, quem jogou desde 1950 a 1977. Com as negociações para trazer um torneio feminino ao Brasil também, provavelmente, isso vai mudar.
Para mim, o momento que lembro mais, que me motivava a melhorar meu estilo e jogo, foi o final do “US Open”, em que Andy Roddick ganhou contra Juan Carlos Ferrero. Estava lá e esta emoção e tenacidade mental de Roddick me deu um modelo para esforçar-me a jogar como ele. Até hoje, ainda posso lembrar. No vídeo final do blog, vai para 6:20 no vídeo, só para ver a emoção e a atmosfera que moldaram o meu amor para o tênis:
Vou terminar este blog com um vídeo de Novak Djokovic, meu jogador preferido, imitando a Maria Sharapova e outros jogadores populares. Para mim, uma paixão precisa ter um pouco de humor. Por isso, deixo-vos com este clip:
Eu joguei o tênis pela primeira vez quando tinha quatro anos e nunca olhei para trás. Desde a primeira vez que tomei contato com uma raquete, me envolvi completamente com o tênis. No mês de agosto, minha família sempre ia para o “US Open” para o primeiro fim da semana de terceira e quarta rodadas. Eu joguei e assisti muito tênis durante a minha adolescência, inclusive competindo em torneios em todo o Meio-Oeste e para a minha escola. Três cirurgias de pulso mais tarde, meu envolvimento com o tênis é muito mais como espectador ou participante ocasional.
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| Minha equipe de tênis depois de ganhar um torneio |
Como este blog é para um curso de português, eu tentei pesquisar um pouco mais sobre o tênis brasileiro e os jogadores do passado e de agora. No passado, o ídolo brasileiro de tênis foi o Gustavo Kuerten, ou “Guga” como eu conhecia na minha juventude. Vencedor de três prêmios de “Roland Garros”, o Guga era conhecido tanto por seu grunhido diferenciado (mais parecido com um gemido do que um grunhido) como seu jogo estratégico, tático nas quadras de terra batida. Aqui está um video de alguns jogadores falando sobre o impacto de Guga e também como ele era durante seu tempo na turnê de tênis:
Atualmente, Thomaz Bellucci é o jogador brasileiro mais alto no ranking, agora está no 39o lugar. Ele tem um forehand forte, com um saque que é difícil de prever, especialmente na terra batida com a grande quantidade de giro que ele utiliza no saque e com seus tiros na linha da base. Assista este vídeo para ver estes pontos fortes:
Também, o fato que ele joga com a mão esquerda dele é uma forte vantagem, similar ao Rafael Nadal. Tristemente, não há uma mulher brasileira atualmente com um ranking classificado no top 100, mais a jogadora mais bem sucedida é Maria Esther Bueno, quem jogou desde 1950 a 1977. Com as negociações para trazer um torneio feminino ao Brasil também, provavelmente, isso vai mudar.
Para mim, o momento que lembro mais, que me motivava a melhorar meu estilo e jogo, foi o final do “US Open”, em que Andy Roddick ganhou contra Juan Carlos Ferrero. Estava lá e esta emoção e tenacidade mental de Roddick me deu um modelo para esforçar-me a jogar como ele. Até hoje, ainda posso lembrar. No vídeo final do blog, vai para 6:20 no vídeo, só para ver a emoção e a atmosfera que moldaram o meu amor para o tênis:
Vou terminar este blog com um vídeo de Novak Djokovic, meu jogador preferido, imitando a Maria Sharapova e outros jogadores populares. Para mim, uma paixão precisa ter um pouco de humor. Por isso, deixo-vos com este clip:
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